Flagra da Honda CBR 1000RR Fireblade revela itens observados nos últimos registros de patentes para a nova geração
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Flagra da Honda CBR 1000RR Fireblade revela itens observados nos últimos registros de patentes para a nova geração

Após saírem imagens de patentes, a nova Honda CBR 1000RR Fireblade é flagrada em testes no circuito de Suzuka (Japão). Pelo que se pode observar, o design das carenagens deriva das RC213V — utilizadas pela marca na MotoGP — e a entrada de ar frontal se assemelha muito com CBR 600 RR. Nas laterais, estão as asas aerodinâmicas, que segundo as patentes, serão dinâmicas — podendo se ajustar enquanto a moto se move, para oferecer mais estabilidade em curvas, frenagens e acelerações.

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Ainda com base nos registros em Suzuka, a Honda CBR 1000RR terá novos equipamentos topo de linha para garantir o máximo em desempenho. Entre eles, amortecedores Showa SFF-BP e pinças de freio Brembo GP.

Infelizmente, ainda devemos esperar por mais detalhes sobre datas de lançamento e a mecânica. A partir de R$ 71.390, o modelo atual da supermoto traz um motor de 1000 cc que gera 192 cv (uma relação de quase 1 kg por cv), com capacidade de acelerar até 100 km/h em 2,9 segundos, de acordo com a marca.

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O ganho de 11 cv do motor, em relação ao modelo 2018, não foi a única novidade. A ação do ABS em freadas extremas foi calibrada para ser menos incisiva, aprimorando a estabilidade e a performance, segundo a marca. Além disso, o sistema Wheelie control — que a impede de empinar — passa a atuar de forma independentemente, o que permite o piloto realizar até uma derrapagem controlada para otimizar uma arrancada.

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Como se não bastasse, passou a contar com otimização na estrutura, sub quadro e balança traseira, além de pequenos detalhes que reduziram o peso em muitos componentes, como parafusos menores e eixos oco de menor espessura de paredes, com 1,8 mm de espessura da carenagem.

Entre os itens adicionados à versão de topo SP (R$ 81.590), a CBR 1000RR Fireblade ganha sistema de embreagem automática quickshifter, que permite a troca de marchas sem precisar acionar o manete esquerdo e sem aliviar a aceleração; escapamento e tanque de combustível de titânio, 4 kg mais leve; bateria menor, feita de Li-On; suspensão semi-ativa Ohlins regulável eletronicamente em seis níveis (a outra tem suspensão Showa) e freios Brembo (Tokiko na versão convencional).

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Entre outros equipamentos de ambas as versões da Honda CBR 1000RR , estão o acelerador eletrônico e o sistema eletrônico de pilotagem em vários níveis. São 5 modos de pilotagem, que ajustam o controle de tração, os freios ABS e o sistema anti-wheeling, a partir dos três ajustes de fábrica (Street, Winding e Track), somado a dois configuráveis pelo próprio piloto, que ficam memorizados no sistema. Eles ajustam o funcionamento motor em cinco níveis: nove para a seleção de torque e três para o freio-motor.

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