Linha de montagem da Fiat em Betim (MG), onde são fabricados modelos como a picape Strada da nova geração
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Linha de montagem da Fiat em Betim (MG), onde são fabricados modelos como a picape Strada da nova geração

Em meio ao caótico cenário da crise dos semicondutores, a Fiat vem se adaptando com habilidade, pelo menos é o que mostra a retomada de suas atividades antes do previsto.


Até então, a previsão era de que os 1.800 funcionários que estavam em regime de layoff - desde outubro deste ano - só retornariam no início de 2022 à fábrica da Fiat em Betim (MG). Porém, para a surpresa de todos, mais da metade deles acabaram retornando na semana passada.

A decisão para o retorno dos cerca de 970 empregados à unidade fabril só veio com a percepção dos sinais de otimismo que o mercado vem tendo, ainda que demande cuidados e atenção por parte da falta de insumos como o pneu e o chip, responsável pela comunicação entre a central eletrônica dos veículos.

Para o CEO da Stellantis America Latina, Antonio Filosa, o caminho ainda é longo, mas que com otimismo e determinação, o grupo que abraça marcas como Citroën, DS, Peugeot, Dodge, Chrysler, RAM, Jeep, Maserati e a própria Fiat vai reagir gradativamete ao mercado. “A situação não será resolvida no ano de 2022, mas o desempenho das indústrias tende melhorar”, prevê o executivo.

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