Chevrolet Caravan Diplomata SE 4.1 de 1992 pintada de azul metálico: combinação difícil de se encontrar hoje em dia
Renato Bellote/iG
Chevrolet Caravan Diplomata SE 4.1 de 1992 pintada de azul metálico: combinação difícil de se encontrar hoje em dia

Já falei de Opala algumas vezes aqui na coluna. Lançado em 1968 sem dúvida nenhuma ele se tornou um dos maiores sucessos da Chevrolet no Brasil. Além disso, é presença obrigatória em eventos de carros clássicos e tema garantido em qualquer conversa sobre grandes carros nacionais.

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O êxito comercial do carro deu origem à perua. Dessa forma, em 1975, a Chevrolet Caravan chegava ao mercado, trazendo o mesmo estilo bem-sucedido do irmão, com espaço de sobra para toda a família. Um de seus destaques era o porta-malas de grande capacidade.

E para as famílias que buscavam um pouco mais de esportividade, a marca lançou também a versão SS. Vale salientar que a produção dos esportivos com o famoso motor 250-S foi pequena. Porém a versão equipada com o 151-S fez muito sucesso e atendia bem à demanda com o slogan “leve tudo na esportiva”.

Chevrolet Caravan em ação

O início da década de 90 marcava o início do fim. Na verdade, a Chevrolet já pensava em algo moderno há algum tempo e isso era extremamente necessário frente à reabertura das importações. O veterano daria lugar ao Omega em uma escolha bem feita da marca.

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Nesse sentido o ano de 1992 marca a despedida do modelo de forma triunfal. Os exemplares traziam freios a disco nas quatro rodas, o câmbio manual (quando escolhido) de cinco marchas e também uma barra estabilizadora traseira.

O exemplar da matéria, como dito no início, é um daqueles carros que dá gosto comprar. Ele traz uma combinação difícil de ser encontrada na época: estofamento de tecido e câmbio manual de cinco marchas, além da bela tonalidade azul.

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Um de seus pontos fortes, sem dúvida, é a dirigibilidade. O motor de 4,1 litros da Chevrolet Caravan entregava nessa época apenas 121 cv mas com torque razoável. E somado a isso a transmissão manual deixa o carro bem esperto nas acelerações e retomadas. Um passeio recheado de nostalgia ao som o escapamento 6x2. Até a semana que vem!

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