Retrovisores
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Retrovisores "alados" da Honda CBR 1000RR prometem maior aerodinâmica, que reduz arrasto e aprimora dirigibilidade

Quando já não há muitas marges para explorar o potencial de motocicletas esportivas, a aerodinâmica torna-se não só uma grande aliada, como a última solução em desempenho. Com isso, a Honda CBR 1000 RR Fireblade — que chegou em sua última geração em 2017 — ganha uma nova patente para o modelo 2021, que deverá chegar ao Brasil a partir do fim de 2020: retrovisores aerodinâmicos “alados”.

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Mais fotos do que foi registrado no site de patentes U.S Patent Office (EUA)
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Mais fotos do que foi registrado no site de patentes U.S Patent Office (EUA)

Quando o conceito da Honda CBR 1000 RR Fireblade será levado para a linha de produção, ainda não se sabe. Entretanto, o novo formato aerodinâmico dos retrovisores prometem menor arrasto aerodinâmico em velocidades de rodovias e pistas de corrida, bem como manter melhor equilíbrio e controle nessas situações. A tomar como base a rival Ducati Panigale V4 R, versão de competição homologada para as ruas, traz as mesmas peças, desenvolvidas para o Mundial de Superbike.

Uma das superbikes mais desejadas pelos brasileiros

Motocicleta que oferece bom custo-benefício e apoio da rede que sustenta a maior participação de mercado do Brasil
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Motocicleta que oferece bom custo-benefício e apoio da rede que sustenta a maior participação de mercado do Brasil

Por oferecer todo o suporte da marca no Brasil, que domina o mercado de motocicletas, acaba por se tornar — até certo ponto — uma escolha racional entre os que gostam de adrenalina sobre duas rodas e custo-benefício. A partir de R$ 69.900, a atual geração pena apenas 195 kg, apesar do seu motor de grande cilindrada (999,8 cc).

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Falando em motor, desenvolve 192 cv (uma relação de quase 1 kg por cv), com capacidade de acelerar até 100 km/h em 2,9 segundos, de acordo com a marca. Os 11 cv a mais que na geração anterior se devem aos novos pistões e comandos de válvulas, com melhoras no fluxo de ar e aumento da taxa de compressão (passou de 12,3:1 para 13:1).

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A partir da geração atual, passou a contar com otimização na estrutura, sub quadro e balança traseira, além de pequenos detalhes que reduziram o peso em muitos componentes, como parafusos menores e eixos oco de menor espessura de paredes, com 1,8 mm de espessura da carenagem.

Outro aspecto forte está no controle da motocicleta esportiva . Pela primeira vez com acelerador eletrônico (throttle-by-wire), a CBR 1000RR Fireblade passa a ter um sistema eletrônico de pilotagem em vários níveis, centralizado pela unidade de medição inercial IMU. Os modos de pilotagem são 5, que ajustam o controle de tração, os freios ABS e o sistema anti-wheeling (para não empinar).

São três os ajustes de fábrica, Street, Winding e Track, mais dois ajustes configuráveis pelo próprio piloto, que ficam memorizados no sistema. Cada um desses ajustes permite configurar a potência do motor em cinco níveis, nove para a seleção de torque e três para o freio-motor.

A Honda CBR 1000RR Fireblade está disponível no Brasil em duas versões, a convencional e a SP (R$ 79.900), que conta com alguns componentes especiais.

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Entre eles, o sistema de embreagem automática quickshifter , que permite a troca de marchas sem precisar acionar o manete esquerdo e sem aliviar a aceleração; escapamento e tanque de combustível de titânio, bem mais leves (4,1 kg menos); bateria menor, feita de Li-On; suspensão semi-ativa Ohlins regulável eletronicamente em seis níveis (a outra tem suspensão Showa) e freios Brembo (Tokiko na versão convencional).

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