A Mini é uma das fabricantes que planeja virar a década apenas oferecendo veículos elétricos. Apesar das dificuldades de infraestrutura elétrica do Brasil, a marca espera chegar nesse objetivo sem muitas dificuldades, muito por conta da boa aceitação do público aos seus modelos eletrificados.
Hoje, 46% das vendas da Mini no Brasil são de responsabilidade do Cooper SE , primeiro modelo completamente elétrico da marca. Quando comparado com à versão a combustão equivalente, a S Hatch 3 portas, o elétrico leva a preferência de 62% dos clientes.
Seguindo o ritmo atual, a marca projeta que, ao final de 2022, 60% das vendas de Mini no mercado nacional seja de modelos híbridos plug-in ou 100% elétricos.
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Disponível no Brasil desde o ano passado, o Mini Cooper S E é equipado com um motor elétrico de 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque, capaz de levar o compacto do zero aos 100 km/h em 7,3 segundos. As baterias são de 32,6 kWh e responsáveis pela autonomia de 234 km.
Disponível em todos os concessionários Mini , o Cooper elétrico parte de R$ 248.590, cerca de R$ 20 mil mais caro que o modelo a combustão equivalente, essa diferença de valores pode ser um dos fatores que explicam o sucesso do Cooper elétrico
Além dele, há o híbrido Cooper S E Countryman , que utiliza um motor turbo, de três cilindros, que junto do motor elétrico gera 224 cv e 39.2 kgfm de torque. Com câmbio automático de seis marchas e tração integral, é capaz de rodar 57 km apenas na energia elétrica e parte de R$ 272.990.