Carros híbridos ou elétricos. Dá para apostar que ao ouvir esses termos você pensou em modelos populares, daqueles compactos, para uso na cidade e só. Pois saiba que neste nicho já existem veículos muito divertidos, esportivos e ultravelozes. Só há vantagens: as pressões ambientais para os carros emitirem menos CO2 na atmosfera têm crescido (para o bem de todos) - e economizar combustível não renovável (cujos preços estão cada vez mais altos) é sempre bom.
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Nos tempos atuais, a imagem negativa de se ter um carro "bebedor de gasolina" atinge marcas e consumidores, claro. Como o futuro é agora, veja abaixo uma lista de 6 carros híbridos e elétricos, entre eles cupês e crossovers poderosos, que já se podem ser comprados nos Estados Unidos e na Europa. E não deixam nada a dever para o modelo tradicional das marcas que apostam neste segmento.
Os carros híbridos e elétricos
O BMW i8 é um dos mais impressionantes. É um híbrido plug-in (significa que o motor elétrico pode ser recarregado na tomada) que pode rodar cerca de 40 km somente com a eletricidade. Feito em fibra de carbono, tem um belo design e motor turbo 1.5 que chega a 225 cv, combinado com um motor elétrico de 129 cv. Faz de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos. É realmente um cupê sonhado para o futuro e bem rápido para um híbrido.
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Mas não é o único. A Porsche adotou a tecnologia híbrida plug-in para toda a linha Panamera e apresentou ao mercado o poderoso crossover Turbo S E-Hybrid. Equipado com um motor V8 de 4 litros em conjunto com motores elétricos, essa máquina pode atingir 0-100 km/l em 3,4 segundos e velocidade máxima de mais de 300 km. No modo totalmente elétrico tem autonomia de 50 km. O Porsche Turbo S E-Hybrid é considerado um dos carros mais potentes da história da marca.
Entre os japoneses, destaque para o Honda NSX, um legítimo cupê que concebido como um supercarro esportivo de uso cotidiano por ser fácil de dirigir e ter um rodar agradável. Seus motores elétrico e a gasolina oferece um resultado final de 565 cv e acelera de O a 100 km/h em apenas 3 segundos. Permite ajustar várias configurações de direção, podendo ser mais esportiva ou mais confortável, e o sistema de tração nas quatro rodas garante estabilidade para ambos os modos de direção.
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Marca jovem e de luxo de outra japonesa, a Toyota, a Lexus também tem um cupê híbrido para chamar de seu. O Lexus LC, um belo cupê. que chega em versão híbrida, com um motor V6 a gasolina de 3,5 litros combinado a um elétrico. Faz de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos e chega a uma velocidade máxima de mais de 250 km. Seu design é estiloso e conceitual, o que faz dele um concorrente à altura de carros como Mercedes SL, Porsche 911 e Aston Martin DB11,l.
Há ainda um 100% elétrico, o crossover Jaguar I-Pace, que faz juz à herança esportiva da marca. Consegue rodar até 480 km com uma única carga. Vai de 0 a 100 km/h em de apenas 4,8 segundos. O desempenho vem acompanhado de interior espaçoso e motor silencioso.
Ainda assim… Quando o assunto é carros elétricos e tecnológico, a Tesla segue imbatível. O cupê Model S da marca pode ser considerado um verdadeiro esportivo. É um carro potente que supera outros modelos desta lista, acelerando de 0 a 100 km/h em incríveis 2,5 segundos. O Modelo S é um hipercarro, que conforme a versão, pode rodar mais de 500 km em uma carga de bateria. Está repleto de tecnologia, a maior parte operada por meio de de uma enorme tela de toque, com conexão de Internet sempre ativa e atualizações em tempo real.
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Alguns países já se preparam para dizer adeus aos veículos que funcionam somente à base de petróleo ou diesel. Na Holanda, por exemplo, o parlamento aprovou um projeto com um plano de leis gradativo, que terá fim em 2025, quando somente carros elétricos serão permitidos.
Depois será a vez da Alemanha, país de grandes montadoras de carros híbridos e elétricos como Volkswagen e BMW. De 2030 em diante, carros à combustão estarão proibidos para venda e, a partir de 2050, de circular pelo país. Tais medidas pretendem atender as diretrizes do Pacto Mundial sobre o Clima da Conferência de Paris, em dezembro do ano passado. São propostas ousadas, que pouco a pouco devem chegar a outros países de primeiro mundo e, alguma hora, por aqui.