O Jeep Renegade é um grande sucesso no mercado brasileiro, mas se aproximando de 10 anos de mercado, já é hora de pensar em seu sucessor , ou uma nova geração . Segundo os colegas do Automais , a decisão da Jeep será de trazer o Avenger para o Brasil como sucessor do Renegade , em vez de uma geração exclusiva.
Segundo a reportagem, a decisão foi tomada pela matriz europeia da Stellantis . Anteriormente, as reportagens indicavam que o Avenger havia sido reprovado por clientes em clínicas realizadas pela Jeep , e que o modelo não seria vendido por aqui por roubar compradores do Renegade , visto que possuem tamanho similar.
Nas clínicas, a impressão que o Avenger deixou foi de ser muito simples , além de críticas ao visual do modelo . Na Europa, a novidade é posicionada abaixo do Renegade , custando 7 mil euros (R$ 38 mil) menos que o modelo vendido no Brasil.
Entretanto, o Avenger vai demorar uns bons anos para desembarcar por aqui . A matéria fala em uma reestilização antes da sua chegada ao Brasil , portanto, deve demorar cerca de quatro anos, ou mais, para chegar.
Produzido a partir da plataforma CMP , a mesma de Citroën C3 e Peugeot 208 , é de se esperar que somente o motor 1.0 Turbo de até 130 cv seja utilizado no modelo. Além disso, a novidade deve chegar também com um conjunto híbrido leve , que deve começar a ser produzido localmente pela Stellantis em breve .
Além disso, a produção do Avenger por aqui fica condicionada à alterações na planta de Betim (MG), onde será fabricado . Atualmente, somente a planta de Porto Real (RJ) e El Palomar (Argentina) produzem a plataforma CMP .
Renegade será atualizado
Apesar da aposentadoria próxima, o Renegade deve ganhar algumas novidades para se manter competitivo nos próximos anos. A reportagem do Automais crava que o Renegade será reestilizado na linha 2026 trazendo console central do Compass e mudanças drásticas no interior. A motorização deve ser a mesma 1.3 turbo (T270) de 185 cv e 27,5 kgfm de torque.
Na Europa, existem versões híbrida-leve e plug-in do Renegade, que até podem ser oferecidas por aqui, mas a reportagem afirma que não chegarão às lojas.