![Redução de preços deve durar até o fim do ano Redução de preços deve durar até o fim do ano](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/9q/9e/dz/9q9edzzi28so6xmjr5wwsoqmv.jpg)
A Renault anunciou uma redução de preços para seu carro elétrico de entrada no mercado brasileiro, o Kwid E-tech . O compacto era oferecido por R$ 139.990 e agora é ofertado por R$ 123.490 , uma redução de R$ 16.500 ou 11,78% .
O novo preço aparece no site da Renault e não deve ser uma oferta de Black Friday. Com os novos preços, a versão elétrica do Kwid passa a ser o segundo carro com esse tipo de propulsão mais acessível do país, perdendo apenas para o Caoa Chery iCar , que custa R$ 119.990 .
Comparando com os preços de lançamento ( R$ 142.990 ), em pouco mais de um ano, o Kwid E-Tech está R$ 19.500 mais em conta , impulsionado pela chegada de mais concorrentes no mercado, principalmente o BYD Dolphin e o GWM Ora 03 , elétricos com mais espaço, e maior autonomia.
Mecanicamente, o Kwid E-Tech traz um motor de 65 cv de potência e 11,5 kgfm de torque e baterias de 26,8 kWh que garantem alcance de 298 km no ciclo aferido pelo Inmetro.
![Detalhes nas laterais, rodas com quatro furos e emblema Detalhes nas laterais, rodas com quatro furos e emblema](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/0d/jd/op/0djdop5oxn8u67zggy80x7uem.jpg)
Visualmente, a única diferença entre o Kwid E-tech e o modelo a combustão é a grade dianteira, que é fechada no elétrico e a seção onde está localizada o logotipo da Renault esconde o bocal de carregamento.
Internamente, o modelo é praticamente o Kwid a combustão, a única diferença é o seletor de marchas, que na versão elétrica é uma peça redonda.
![Interior do Renault Kwid E-Tech é bem simples Interior do Renault Kwid E-Tech é bem simples](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/5k/ra/ht/5krahtnurr52pbm8awyd8cl3m.jpg)
Assim como os demais carros elétricos vendidos no Brasil ficarão mais caros a partir de 2024, quando o imposto de importação começará a ser cobrado. O Kwid E-Tech é importado da China e não deve ser produzido no Brasil, visto que até a produção do Kwid a combustão deve deixar o país.